8 de setembro de 2008

Geografia por Matheus Carrijo

Em meados do século XVIII e início do século XIX teve início na Europa mais precisamente na Inglaterra algo que foi o marco, um divisor de águas na história humana na Terra, a Revolução Industrial que consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social.
A produção de bens que antes era artesanal passou a ser maquinofaturada o que fez com que a população passase a ter acesso a produtos industrializados.
Plantava-se então a semente de todo um processo de “modernização”, lutas sociais, impactos ambientais e distinção de classes.
Os camponeses e pequenos produtores das zonas rurais das cidades inglesas, na ilusória esperança de moradia, poder aquisitivo e trabalho, partiram para as cidades em busca de emprego. Só que a realidade em que encontravam na zona urbana era bem diferente da que se ouvia falar nos campos.
As indústrias que tinham precárias instalações priorizando apenas a produção, necessitavam de mão de obra, o que acabou proporcionando um aumento exagerado da população urbana provocando um inchamento das cidades que na época não suportavam tamanha demanda de espaço pois as mesmas cresceram sem planejamento e condiçoes de saneamento. Para atender as fábricas criou-se então em torno das mesmas bairros operários, que eram verdadeiras favelas, onde os casebres não tinham praticamente o mínimo de higiene e condições habitacionais, o esgoto produzido pelos barracos ficavam a céu aberto, pois não havia coleta de lixo e muito menos saneamento, as ruas eram sujas e a violência crescia cada vez mais.
As cidades viraram centros distintos onde distinguia-se com facilidade os diferentes níveis sociais da população.
E não foram só as cidades que sofreram, pois a natureza foi também a mais afetada com tudo isso, as fábricas e indústrias lançaram não só na atmosfera seus dejetos, poluindo drasticamente o meio ambiente que não foi uma das preocupações do ser humano durante o processo industrial.
Enfim, a revolução industrial trouxe grandes conseqüências, boas e ruins, mas podemos dizer que foi a grande chance do ser humano evoluir e conseguir superar suas gerações passadas, mas fica aqui o alerta:
“ Devemos cuidar do nosso planeta, pois o poder de destruição do homem é tão grande que conseguimos destruir em mais de 100 anos o que a Terra levou mais de um bilhão para construir.” (Ambientalista do Greenpeace).

História por Daiane

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX. .
A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades. Durante o início da Revolução Industrial, os operários viviam em condições horríveis se comparadas às condições dos trabalhadores do século seguinte. Muitos dos trabalhadores tinham um cortiço como moradia e ficavam submetidos a jornadas de trabalho que chegavam até a 80 horas por semana. O salário era medíocre (em torno de 2.5 vezes o nível de subsistência) e tanto mulheres como crianças também trabalhavam, recebendo um salário ainda menor.
Horas de trabalho por semana para trabalhadores adultos nas indústrias têxteis:
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1780 - em torno de 80 horas por semana
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1820 - 67 horas por semana
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1860 - 53 horas por semana
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2007 - 46 horas por semana
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Segundo os socialistas, o salário, medido a partir do que é necessário para que o trabalhador sobreviva (deve ser notado de que não existe definição exata para qual seja o "nível mínimo de subsistência"), cresceu à medida que os trabalhadores pressionam os seus patrões para tal, ou seja, se o salário e as condições de vida melhoraram com o tempo, foi graças à organização e aos movimentos organizados pelos trabalhadores.
Alguns trabalhadores, indignados com sua situação, reagiam das mais diferentes formas, das quais se destacam:

Movimento Ludista (1811-1812)


Reclamações contra as máquinas inventadas após a revolução para poupar a mão-de-obra já eram normais. Mas foi em 1.811 que o estopim estourou e surgiu o movimento ludista, uma forma mais radical de protesto.
O nome deriva de Ned Ludd, um dos líderes do movimento. Os luditas chamaram muita atenção pelos seus atos. Invadiram fábricas e destruíram máquinas, que, segundo os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam seus trabalhos, requerendo, contudo, duras horas de jornada de trabalho. Os manifestantes sofreram uma violenta repressão, foram condenados à prisão, à deportação e até à força. Os luditas ficaram lembrados como "os quebradores de máquinas".
O ludismo não foi um fenômeno exclusivamente inglês, tendo-se registrado movimentos semelhantes na Bélgica, na Renânia, na Suíça e na Silésia.
Para o historiador Eric J. Hobsbawn. o ludismo "era uma mera técnica de sindicalismo no período que precedeu a revolução industrial e as suas primeiras fases".
Anos depois os operários ingleses mais experientes adotaram métodos mais eficientes de luta, como a greve e o movimento sindical.
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Movimento Cartista (1837-1848)

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Em seqüência veio o movimento "cartista", organizado pela "Associação dos Operários", que exigia melhores condições de trabalho como:
• particularmente a limitação de 8 horas da jornada de trabalho
• a regulamentação do trabalho feminino
• a extinção do trabalho infantil
• a folga semanal
• o salário mínimo
O cartismo caracteriza-se como um movimento social inglês que se iniciou na década de 30 do século XIX tendo como base a carta escrita pelo radical William Lovett, intitulada Carta do Povo, e enviada ao Parlamento Inglês. A Carta do Povo, enviada ao parlamento em 1838, trazia as seguintes reivindicações: sufrágio universal masculino, pagamento aos deputados, votação secreta, parlamentos anuais, igualdade dos distritos eleitorais e supressão do censo.
A estratégia utilizada pelos cartistas girava em torno, principalmente, da coleta de assinaturas, realizadas nas oficinas, nas fábricas e em reuniões públicas. Não foi um fato isolado, tendo tido precedentes de greves, motins, insurreições e outras manifestações.
É preciso ter em mente, no entanto, que o programa democrático radical do Cartismo não foi aceito pelos governantes e, num certo sentido, pode-se dizer que ele foi politicamente derrotado. Mas, apesar disso, os cartistas conseguiram mudanças efetivas como a primeira lei de proteção ao trabalho infantil (1833), a lei de imprensa (1836), a reforma do Código Penal (1837), a regulamentação do trabalho feminino infantil, a lei de supressão dos direitos sobre os cereais, a lei permitindo as associações políticas e a lei a jornada de trabalho de 10 anos.
Esse movimento se destacou por sua organização, e por sua forma de atuação, chegando a conquistar diversos direitos políticos para os trabalhadores.
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As "trade-unions"(sindicato)

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No século XVIII, durante a revolução industrial na Inglaterra, os trabalhadores, oriundos das indústrias têxteis, doentes e desempregados juntavam-se nas sociedades de socorro mútuo.
Os empregados das fábricas também formaram associações denominadas trade unions, que tiveram uma evolução lenta em suas reivindicações. Na segunda metade do século XIX, as trade unions evoluíram para os sindicatos, forma de organização dos trabalhadores com um considerável nível de ideologização e organização, pois o século XIX foi um período muito fértil na produção de idéias antiliberais que serviram à luta da classe operária, seja para obtenção de conquistas na relação com o capitalismo, seja na organização do movimento revolucionário cuja meta era construir o socialismo objetivando o comunismo.
O mais eficiente e principal instrumento de luta das trade unions era a greve.

6 de setembro de 2008

Matemática por Jéssica Chagas


O conceito de uma função é uma generalização da noção comum de "fórmula matemática". Funções descrevem relações matemáticas especiais entre dois objetos, x e y=f(x). O objeto x é chamado o argumento ou domínio da função f e o objeto y que depende de x é chamado imagem de x pela f.
Intuitivamente, uma função é uma maneira de associar a cada valor do argumento x um único valor da função f(x). Isto pode ser feito especificando através de uma fórmula, um relacionamento gráfico entre diagramas representando os dois conjuntos, e/ou uma regra de associação ou mesmo uma tabela de correspondência pode ser construída; entre conjuntos numéricos é comum representarmos funções por seus gráficos, cada par de elementos relacionados pela função determina um ponto nesta representação, a restrição de unicidade da imagem implica um único ponto da função em cada linha de chamada do valor independente x.
O tipo de função mais comum é aquele onde o argumento e o valor da função são ambos numéricos, o relacionamento entre os dois é expresso por uma fórmula e o valor da função é obtido através da substituição direta dos argumentos




F(x)= x²




Que resulta em qualquer valor de x ao quadrado.
Uma generalização direta é permitir que funções dependam não só de um único valor, mas de vários. Por exemplo,



g(x,y) = xy



recebe dois números x e y e resulta no produto deles, xy.
De acordo com o modo como uma função é especificada, ela pode ser chamada de função explícita (exemplo acima) ou de função implícita, como em



x f(x) = 1



que implicitamente especifica a função



f(x) = 1 / x












Termodinâmica por Marcos Henrique e Luiz Paulo

No século XVIII, embora haja universidades e academias nos grandes centros, mais uma vez é por motivos práticos que a Física se desenvolve. A revolução industrial marca nova fase da Física. As áreas de estudos se especializam e a ligação com o modo de produção torna-se cada vez mais estreita. Estuda as relações entre calor e trabalho. Baseia-se em dois princípios: o da conservação de energia e o de entropia. Estes princípios são a base de máquinas a vapor, turbinas, motores de combustão interna, motores a jato e máquinas frigoríficas. A partir de uma máquina concebida para retirar a água que inundava as minas de carvão, o inglês Thomas Newcomen cria em 1698 a máquina a vapor, mais tarde aperfeiçoada pelo escocês James Watt. É em torno do desempenho dessas máquinas que o engenheiro francês Sadi Carnot estabelece uma das mais importantes sistematizações da termodinâmica, delimitando a transformação de energia térmica (calor) em energia mecânica (trabalho). Termodinâmica 1761: o inglês Joseph Black cria a calorimetria, o estudo quantitativo do calor. 1784: os franceses Antoine Lavoiser e Pierre Laplace inventam o calorímetro de gelo.

Energia, Trabalho e Calor
É o da conservação da energia. Diz que a soma das trocas de energia em um sistema isolado é nula. Se, por exemplo, uma bateria é usada para aquecer água, a energia da bateria é convertida em calor mas a energia total do sistema, antes e depois de o processo começar, é a mesma. No segundo principio em qualquer transformação que se produza em um sistema isolado, a entropia do sistema aumenta ou permanece constante. Não há portanto qualquer sistema térmico perfeito no qual todo o calor é transformado em trabalho. Existe sempre uma determinada perda de energia.


Na nossa opiniao a termodinamica ajudou no trabalho das maquinas,
mas as mesmas maquinas que ajudaram., tiraram empregos, e almentaram a poluiçao do planeta.
Devemos lembrar que a máquina foi criada para ajudar o homem a trabalhar e não retirá-lo do emprego.

Revolução Industrial e a Literatura por Marcella e Izabela

Romantismo
O homem conquista liberdade para sonhar e sentir.No inicio do século XIX, os burgueses encontram-se num período ascendente. Observa-se o seu progresso político, econômico e social. Duas idéias acentuadamente defendidas: o liberalismo e o nacionalismo.Como ideologia burguesa que se opõe ao absolutismo, o liberalismo propõe a valorização individual do homem, a partir do momento em que defende os direitos ou liberdades de pensamento e expressão.Com a revolução industrial, a burguesia torna-se a classe economicamente dominante. Apesar de o proletariado ter lutado ao seu lado, na Revolução Francesa, contra o regime absolutista e ter desempenhado papel fundamental na transformação da sociedade, é a burguesia que se apodera de todos os privilégios.
Com a Revolução Industrial, alteram-se as relações comerciais e de trabalho.As duas revoluções provocaram no homem da época uma nova postura frente à realidade: a percepção de que os valores não são absolutos e de que os fatos da historia são relativos, porque viveu a experiência de fazer desmoronar a velha cultura e construir uma nova.Essa transformação é evidenciada na literatura. O escritor romântico rompe com as formas tradicionais e rígidas do período clássico e conquista a liberdade de expressão, volta-se para seu mundo interior e faz uma leitura da realidade. Assume uma postura nacionalista, mergulha em seu passado.Faz renascer o herói capaz de enfrentar tudo.O escritor romântico idealiza a sociedade, o homem, o amor. Quando entra em contato com seus sentimentos mais íntimos, emerge o lirismo. A natureza, o amor, a mulher, a religião são exaltados em toda a sua plenitude.Os versos livres foram adotados e a mitologia grega é substituída pelo medievalismo.A linguagem torna-se mais simples, mais comunicativa.Elementos como cor e imagens, figuras com hipérbole, exclamação, comparação, metáfora e prosopopéia emergem como forma de representação dos estados de alma do escritor.Entre todos os gêneros literários, o que teve maior destaque foi o romance, por ser uma forma de expressão acessível ao nosso público, composto essencialmente de jovens e mulheres, que procuravam na literatura a projeção de seus conflitos emocionais.
Realismo
O Realismo é um movimento que surgiu na Europa, na segunda metade do século XIX, influenciado pelas transformações que ali ocorriam no âmbito econômico, político, social e científico. Vivia-se a segunda fase da Revolução Industrial, período marcado pelo clima de euforia e progresso material decorrente das inúmeras invenções.
No entanto os benefícios não eram refletidos nas camadas mais pobres, que ao contrário passam a ter uma condição social cada vez pior.
Na Revolução de 1948, na França havia tensão entre republicanos e socialistas na França. Por causa do grande desemprego foram criadas turmas de trabalho para a construção de obras públicas em Paris e seus arredores. O Congresso considerava que o pagamento desses funcionários era um pesado fardo para o país. Os empregados foram demitidos. Sem capacidade para sobreviver, organizaram e lutaram sem esperanças contra as forças armadas do governo. As mortes foram elevadas. Os intelectuais e artistas simpatizantes dos movimentos populares, entre eles Millet, foram perseguidos.
Motivados tanto pelas idéias do socialismo os operários procuram organizar-se politicamente. Fundam então associações trabalhistas e passam a agir melhores condições de trabalho e de vida.
No âmbito cultural, ocorre uma verdadeira efervescência de idéias. Surgem várias correntes científicas e filosóficas. Entre elas o Positivismo, de Augusto Comte, para o qual o único conhecimento válido é o conhecimento positivo, ou seja, provindo das ciências. Aparece também o Determinismo, de Hippolyte Taine (o comportamento humano é determinado por três fatores: o meio, a raça e o momento histórico)
No campo da ciência Charles Darwin apresenta a "lei da seleção natual", segunda a qual a natureza ou o meio selecionam entre os seres vivos as variações que estão destinadas a sobreviver e a perpetuar-se, sendo eliminados os mais fracos.
Os artistas, diante desse quadro de mudança de idéias e da sociedade, sentem a necessidade de criar uma arte sintonizada com a nova realidade, capaz de abordá-la de modo mais objetivo e realista do que até então vinha fazendo o Romantismo.
O movimento procura atender às necessidades impostas pelo novo contexto histórico-cultural, através do combate a toda forma romântica e idealizada de ver a realidade, a crítica à sociedade e à falsidade de seus valores e instituições (Estado, Igreja, casamento, família); o embasamento no materialismo, o emprego de idéias científicas.

Impactos biológicos por Daiane

No decorrer da história da humanidade, de modo geral, o ritmo de crescimento populacional foi lento. A natalidade elevada era acompanhada pela mortalidade quase na mesma proporção. A fome, as epidemias e as catástrofes naturais chegavam a dizimar povos inteiros.
Foi a partir dos séculos XVII e XVIII que o crescimento da população acelerou-se. Inicialmente, foi um fenômeno restrito à Europa, decorrente das transformações no modo de vida trazidas pela Revolução Industrial.
O início da revolução industrial nos finais do século XVIII teve consequências nefastas para a saúde. Exemplos de desequilíbrio ecológico foram, por exemplo, as grandes epidemias decorrentes das mudanças sociais e das alterações do sistema de produção. Grande quantidade de pessoas migravam e aglomeravam-se nas grandes cidades, com fracas condições de salubridade e habitabilidade, facilitadoras da difusão de microorganismos causadores de grande morbilidade e mortalidade
As condições de vida nas áreas industriais eram inicialmente precárias:as instalações das fábricas geralmente eram ruins,com pouco espaço e ambientes mal –iluminados, quentes e sem ventilação, o que colocavam em risco a vida dos trabalhadores. Não havia cuidado com a higiene nem com a segurança dos locais de serviço. Assim, eram freqüentes entre os operários os acidentes e muitas doenças.
A tuberculose foi uma das doenças mais conhecidas da época e a que mais vítimas provocou. È uma Doença grave, transmitida pelo ar que afeta principalmente os pulmões,mas pode ocorrer em diversos outros órgãos,como os rins, os ossos, os linfonodos (gânglios linfáticos). È causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch em homenagem ao seu descobridor, o bacteriologista alemão Robert Koch, em 1882, época em que a tuberculose era responsável por aproximadamnete 15% das moretes na Europa.
Geralmente a primeira infecção por bacilos se estabelece sem apresentar sintomas ou com sintomas discretos, como perda do apetite, fadiga, irritação. Muitas vezes, os sintomas assemelham-se aos da gripe ou do resfriado comum. Podem surgir febre, tosse seca, e emagrecimento.
A prevenção consiste principalmente em crianças recém-nascidas usa-se a vacina BCG (bacilo de Calmet-Guérin).
Tiveram outras doenças infecciosas, tais como: a pneumonia, o sarampo, a gripe, a difteria e a varíola (entre outras)
A pneumonia é a inflamação dos pulmões, mas especificamente dos alvéolos, local onde ocorrem às trocas gasosas, devido à infecção causada por bactérias, vírus, fungos e outros agentes infecciosos.Ela ocorre depois de um resfriado ou gripe. Os sintomas são: febre e suor intenso, falta de apetite, calafrios e tremores,entre outros. Quanto mais rápido ela for diagnosticada, maior é a chance de cura.
A pneumonia pode ser uma complicação de uma gripe, assim a vacina da gripe é uma boa forma de prevenção.
O sarampo é uma doença infecciosa, altamente contagiosa, muito comum na infância e se caracteriza por erupções vermelhas da pele. Antes das erupções,a pessoa apresenta alguns sintomas,principalmente febre,conjuntivite.Embora exista a possibilidade de complicações, o sarampo costuma evoluir de forma benigna. È pode ser evitada pela vacinação e por adequada higiene pessoal.
Já a varíola foi classificada como uma das enfermidades mais devastadoras da humanidade, a varíola foi considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980. Acredita-se que a varíola tenha surgido há mais de três mil anos, provavelmente na Índia ou no Egito. De lá para cá, ela se espalhou pelo mundo, causou inúmeras epidemias, aniquilou populações inteiras (como diversos povos indígenas brasileiros) e mudou o curso da história.
A vacina contra a varíola foi a descoberta médica mais importante para o crescimento populacional entre o final do século XVIII e o início do século XIX.
A Revolução Industrial foi responsável por inúmeras mudanças que podem ser avaliadas tanto por suas características negativas, quanto positivas. Alguns dos avanços tecnológicos trazidos por essa experiência trouxeram maior conforto à nossa vida. Por outro lado, a questão ambiental traz à tona a necessidade de repensarmos o nosso modo de vida e a nossa relação com a natureza.

Química por Anaysa

Com a revolução industrial a fábrica, a estrada de ferro e o cortiço passaram a ser os principais elementos do novo complexo urbano, constituindo a cidade industrial.
A fábrica passou a ser o núcleo do novo organismo urbano. Todos os demais detalhes da vida ficaram subordinadas a ela.
Apesar do vapor já ser utilizado como energia no século 18, ainda não tinha sua aplicação em larga escala, foi quando em 1781, James Watt introduziu inovações tecnológicas na máquina a vapor, criando o eixo excêntrico, esta criação foi que permitiu transformar o movimento de vai-e-vem num movimento circular acionando assim uma roda dando condições de tracionar qualquer objeto, isto permitiu que a máquina a vapor fosse usada em outras aplicações, este fato aparentemente simples aos nossos olhos de hoje, foi na realidade um determinante tecnológico do veio a ser conhecido como a "Revolução Industrial”. Ou seja, a Revolução Industrial iniciou a utilização dos combustíveis fósseis em larga escala.
Desde a Revolução Industrial com o surgimento das primeiras fábricas, grandes quantidades de gases como dióxido de carbono (CO²), metano, ozônio e óxido nitroso tem sido emitidos na atmosfera.
O carvão, uma fonte de energia não-renovável, foi o combustível fóssil que impulsionou a Revolução Industrial, iniciada na Europa no século 18. O acúmulo de gases gerados pela queima de combustíveis fósseis na atmosfera agravou o efeito estufa ao longo dos anos.
O carvão ainda é uma fonte muito utilizada hoje em dia, prova disso é que 52% de toda a energia elétrica consumida nos Estados Unidos é proveniente da queima de carvão mineral. Proporções semelhantes ou ainda maiores são utilizadas na China, Rússia, Austrália e Alemanha.Com o advento da produção em escala industrial dos automóveis, no início do século XX, iniciou-se a produção e o consumo em massa do petróleo e, de utilização mais recente, o gás natural na produção da energia elétrica, aquecimento doméstico e industrial e no uso automotivo. Boa parte do gás carbônico e de outras substâncias resultantes dessas atividades vai diretamente para a atmosfera, agravando o aquecimento global. O tempo de permanência dos GEE na atmosfera é de mil anos, em média. Por isso, os efeitos que o aquecimento global provoca atualmente no clima ainda são resultantes das emissões geradas durante a Revolução Industrial. Hoje, a atmosfera da Terra conta com 750 bilhões de toneladas de CO2.
Esses gases se originam principalmente da queima de combústiveis fosseis, como a gasolina. E a acumulação desses gases não deixam que os raios de sol que penetram na atmosfera terrestre voltem para o espaço, criando, assim, o efeito estufa, que influi diretamente no aquecimento do planeta.
A relação entre o fenômeno natural de efeito estufa e o aquecimento global deve-se ao aumento da capacidade da atmosfera de absorver irradiação infravermelha, o que é causado pelo aumento das emissões dos gases de efeito estufa que permitem a retenção de calor radiante próximo a superfície terrestre.
E hoje, sentimos os efeitos da poluição gerada desde a época das primeiras máquinas a vapor.

28 de agosto de 2008

Nosso Grupo

Somos da E.E. Prof. José Ignácio de Sousa de Uberlândia - MG e estamos realizando um trabalho sobre Webquest, no qual cada integrante do grupo será responsável por uma área das matérias estudadas em nossa escola.
Nosso grupo é composto por 10 pessoas onde: Anaysa será a química do grupo, Daiane bióloga, Jéssica matemática, Matheus geógrafo, Izabela e Marcela especialistas em literatura, Naylla e Tuane historiadoras, Marcos Henrique e Luiz Paulo físicos.
Cada membro irá explicar a influência da Revolução Industrial em cada área estudada.
Enfim, não foi apenas uma transformação no modo de produzir mercadorias, mas uma transformação tecnológica e científica que atingiu todas as áreas do conhecimento.